quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

OS NOVOS EDUCADORES DA EDUCAÇÃO II - Edgar Morin




Os sete saberes necessários à educação do futuro.



Edgar Morin
 


Os sete saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa
educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no
secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada um
desses níveis. Eles dizem respeito aos setes buracos negros da educação, completamente
ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. Programas esses que,
na minha opinião, devem ser colocados no centro das preocupações sobre a formação dos
jovens, futuros cidadãos.

Continuar lendo:

http://www2.ufpa.br/ensinofts/artigo3/setesaberes.pdf

Edgar Morin

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



 
Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês judeu de origem sefardita.
Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa.
É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos da complexidade.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin


Edgar Morin: “O perigo pode nos salvar”


O pensador francês diz que o risco de uma catástrofe global pode oferecer novo rumo à humanidade



O filósofo francês Edgar Morin (Foto: Pedro Abude)
 
O pensador francês Edgar Morin, de 91 anos, é dono de incontáveis memórias. Filho único de uma família judia, testemunhou, quando jovem, em Paris, a expansão nazista de Adolf Hitler. Na Segunda Guerra Mundial, a fim de combater os alemães, foi para o campo de batalha pela Resistência Francesa. Aderiu, em 1941, ao Partido Comunista, do qual seria expulso anos mais tarde por criticar Josef Stalin. Assumiu-se ateu. Escreveu dezenas de livros que viraram referências para universidades de todo o mundo. Criou teorias influentes, como a do “pensamento complexo” — que disseca a racionalização humana. Criticou sistemas econômicos e políticos. Hoje fala dos perigos do progresso tecnológico.

Tido como um dos grandes intelectuais vivos, Morin está no Brasil para trazer à tona algumas dessas passagens de sua vida. Ele está lançando, pela editora SESC SP, três volumes em português de seus Diários: Diário da Califórnia (256 páginas, R$49), Um ano sísifo (560 páginas, R$59) e Chorar, amar, rir, compreender (404 páginas, R$49). Escritos em diversas etapas da vida do autor, as obras misturam reflexões de fatos históricos com passagens da vida particular, como a traição de um amigo e a doença de sua mulher, Edwige, que morreu em 2008.

De fala pausada e olhar sereno, Morin concedeu uma entrevista a ÉPOCA, no hotel em que está hospedado, em São Paulo, onde disse como enxerga o futuro da humanidade. Para ele, que se define com um “otipessimista”, a grande saída para um mundo próspero continua sendo a educação. Quer que o mundo faça uma reforma completa no sistema educacional. “Hoje só há os especialistas que veem os problemas em pedaços”, diz. “Os conhecimentos fragmentados nos impedem de ver e conceber os problemas fundamentais, que são globais.”
Para ler a entrevista:
http://revistaepoca.globo.com/cultura/noticia/2012/10/edgar-morin-o-perigo-pode-nos-salvar.html

 

 
 
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